Também não tem a certeza de que estejamos a assistir a um ataque especulativo por parte do dólar. Confia em que Portugal "vai ultrapassar mais este problema", e conseguir corresponder aos programas que no final serão aprovados em Washington e Bruxelas. Quando fala da concorrência, debruça-se mais tempo sobre a questão que está na ordem do dia: os combustíveis, "que reflectem exactamente os preços internacionais à saída da refinaria ou à importação" e é taxativo quando analisa a diferença entre os preços de Portugal e Espanha: "São exclusivamente ditados pela diferença de impostos." E isso é com os políticos....Leia mais pormenores no e-paper do DN.